quinta-feira, 27 de março de 2025

SANDRA, A GOSTOSA!!! 

                                                               Márcio Barker 



Sabe, Sandra? Me permita dizer com todas as letras: você é muito gostosa!!! E digo isso, enfaticamente. 

Estar na sua gostosa presença, me causa uma gostosa sensação.  É, sim! Verdade, uma gostosura de sensação. É como estar distante , Distante daquelas arruaças da vida. Sim, porque igualmente gostosa, a vida também têm arruaças. Aquelas chateações, nem um pouco gostosas.  Ao contrário.  E, olhar seu gostoso  rosto, abençoado por uma gostosa tranquilidade, um gostoso olhar, me dizendo coisas gostosas, também  com essa sua boca...igualmente gostosa... é uma delícia... que me perdoem os puritanos, imbecis, que de uma vida gostosa,  não entendem nada! 

Você é gostosa sim! Gostosa  de se ver, tocar,  ouvir, brincar, discutir e, até brigar. Verdade. Sabe que até a sua braveza, eu acho gostosa?

Me sindo privilegiado, por tanta gostosura que a sua presença, me presenteia. Nem sei a quem agradecer. Sim, porque acredito que devemos agradecer, por  ter sido premiados, com uma gostosa.

E afirmo: é um privilégio ser gostosa...e ter uma gostosa!!!

Uma GOSTOSA  com todas as letras maiúsculas!!!

Muito obrigado,  Sandra, POR TANTA GOSTOSURA.!!!

Um beijo gostoso.


quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

 

Grande Herói: Ele, o Pinto

 Márcio Barker

Independe de época, status social, riqueza ou pobreza, sabedoria ou ignorância, feio, bonito, burro ou inteligente, analfabeto, ou doutor, sem dúvida que, para todos, ele é o grande herói.

Cultuado, adorado, respeitado, amado, lá está ele, no panteão dos heróis, do espécime latino, do sexo masculino.

Desde cedo, é objeto de curiosidade e, logo passa a ser a “joia” da coroa, merecedora de todos os mimos, possíveis. Sim, porque é ele o grande “documento”, do macho,

E, ao longo dos anos, se transforma num verdadeiro ícone da autoafirmação masculina.

Sua aventura heroica começa na adolescência; É quando se transforma em personagem, de verdeiras “epopeias” sexuais, nas mais delirantes bravatas. Quando é possível escutar  historias incríveis.

 

Tempos também dos heróis, da masturbação, daqueles com grandes calos nas mãos, e cujas esguichadas, alcançavam distâncias incríveis. Sem contar as câimbras nos dedos. Ou então, os reis da bazófia, com aquela história: “Ontem eu dei dez!”. Fosse verdade, nosso herói estaria em carne viva . E, cá entre nós, muito eventualmente, consegui dar duas, que seja. E assim mesmo...

Entretanto, esse personagem capaz de produzir tanta felicidade, ao macho, é contraditório. Sim, porque o macho passa a ser dependente dos bons, ou maus humores, do dito cujo.

Pois dele depende, por exemplo aquela rigidez heroica, para orgasmos  ímpares. Ou, então, aqueles fracassos retumbantes.

Entretanto, esses “desacertos”, “tropeços”, “pequenos escorregões”, repleto de “compreensíveis" desculpas,  são “raríssimos” e “passageiros”, e, claro, mantidos debaixo de sete chaves, num sigilo tumular.

Mas, de um modo ou de outro, o heroico bom amigo, é um sincero camarada, com suas  proezas e "derrapadas", coisas perfeitamente dentro de suas reais possibilidades, que de modo sincero, confirma, ou desmente, as histórias, e estórias,  que o macho latino americano conta.